segunda-feira, 21 de novembro de 2016

...A FONTE QUE DESTRUÍMOS...


               
                      ...O que hoje estamos colhendo são frutos podres do que foi plantado bem diante dos nossos olhos - mas sem que nos esforçássemos para ver, e com as mãos de quase todos os brasileiros - mas guiadas por um governo aproveitador e corrupto. E, o pior, ainda existem os que custam a entender...

                       Se você não zelar da mina d'água, você vai morrer de sede, porque a mina vai morrer. 

E ninguém, nenhum médico, médium, nenhum padre, pastor, nenhum juiz, advogado, político, professor, jornalista - nenhum ser humano lhe 'servirá' de Mina d'Água, para que você não morra de sede, a não ser - O Empresário. A fonte de tudo é a Empresa. Do comércio da esquina a Petrobrás e da fábrica de ração a fazenda, é na empresa que o dinheiro nasce, brota e sustenta todo o resto. 

E o que fizemos com nossa Fonte? Simplesmente a contaminamos de todas as maneiras:

- Por anos a fio, enquanto que a maquiavélica Esquerda armasse todo seu aparato de corrupção, permitiu-se um tipo de malandragem dentro do sistema de produção do país que dizimou nossa competitividade: o Golpe do Seguro Desemprego. Durante todo o tempo em que estiveram no poder, o meio de vida que se permitiu aos preguiçosos foi desastroso. As empresas não conseguiam formar equipes de produção comprometidas e capazes de concorrer com o que vinha de fora, também dada a concorrência desleal imposta e permitida pelos governos socialistas do PMDB, PSDB e PT. Chegava-se a ter 40% de demissões de funcionários a cada seis meses. Nossa qualidade ainda hoje sofre e agoniza pela falta de caráter do governo e de muitos funcionários.

- As filas nas Juntas Trabalhistas ainda são uma constante. A Justiça do Trabalho é um teatro de mal gosto que chega a ser hilário. Ali o empregador é o vilão, e acabou! Caríssima, previsível e que de justa não tem nada, ela serve mais para desempregar e fomentar o ócio do que para se fazer valer algo realmente correto e justo. A Justiça do Trabalho teria que, se houvesse sensatez no país, simplesmente acabar. O Brasil tem uma carência gigantesca de juízes, ao tempo em que se gasta milhões para bancar algo que desemprega. Daria para termos mais juízes civis e criminais com menores salários e complementos salariais por mérito. Seria o razoável. Mas manter a Justiça do Trabalho operando é, no mínimo, de uma incompetência sublimar. Se temos algo relacionado com o Trabalho mas que é, reconhecidamente, fantasiado de Justiça e que o empregador simplesmente fica com medo de empregar - então pra que a tal da Justiça do Trabalho serve? 

- Os governos de Esquerda, inclui-se o de Temer, óbvio, não olham para as empresas como Fontes a Serem Tratadas com Zelo, Amor e Cuidado, mas como um pangaré velho que tem que carregar toda a sociedade nas costas. Nossas empresas fazem papel de Estado. Até o futuro previdenciário do cidadão é de responsabilidade da coitada da empresa. Até para demitir um funcionário inconveniente, pasme, a empresa paga multa. Nossas empresas foram transformadas em Entidades Sociais ao mesmo tempo que, por ironia, como um criminoso prisioneiro, ela 'tem que andar na linha': Qualquer fiscalização, numa vistoria, o faz no intuito de arrancar-lhe até os centavos. Quando uma empresa nasce no Brasil, ela já é declarada "culpada". Impressionante! Sem contar que os fiscais são de uma arrogância peculiar. Por outro lado, pelas visíveis ações, políticos e juízes só mostram querer defender seus salários e regalias quando o assunto é favorecer o empresário e a empresa. Parece que até eles se esquecem que seus salários também brotam desta que tem que ser considerada como Única Fonte Geradora de Todo Capital Saudável e Limpo de um País. Nitidamente parece preferirem as maquinações, os disparates fiscais e os desvios a Produção e Produtividade.

- A maioria dos financiamentos liberados pelos bancos estatais foram "estratégias políticos corruptivas" (a antiga política Panis et Circenses reinou durante todo o Mandato Vermelho). Entupiram as empresas com empréstimos que elas não iam poder pagar e por razões que elas, naquele momento, desconheciam: A) O mercado não existia de verdade, era uma bolha e B) os funcionários capacitados não existiam de verdade, era uma espécie de empreguismo. Ou seja, tínhamos uma Economia Montada Sobre um Castelo de Areia...

- Quanto aos impostos brasileiros é a coisa mais imbecil que existe em todo o planeta. Nem o próprio governo entende o que cobra, tamanha é a vontade de sugar a empresa para garantir-lhes salários, mordomias e corrupção. Cobra-se impostos no início da Produção, no meio e no fim dela. Uma coisa doida. A "tabela de ICMS" dos Estados é de rir. Para cada cliente, uma tabela. Tudo é moroso. Tudo é caro. O medo de sonegação acontece de maneira peculiar no Brasil - não pela sonegação propriamente, não se importam com isso, mas pelo receio que alguns políticos, juízes, fiscais e funcionários de controladorias têm de ficarem com menos recursos para seus salários e, até, para desvios.

"IMPOSTO TEM QUE SER, NECESSARIAMENTE, PRODUTO DO FRUTO. PONTO FINAL. 10% SOBRE A VENDA E MAIS NADA. PRESTA-SE O SERVIÇO OU VENDE-SE, EMITE-SE NOTA FISCAL SOBRE O VALOR INTEGRAL E RECOLHE-SE 10% - E ISSO VAI GERAR ENTRE 20 E 25 % SOBRE O PIB. NÃO É PRECISO SER EXPERT EM ECONOMIA PARA SE FAZER A CONTA. DA MINERAÇÃO AO CONSUMIDOR, DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO, DOS FRETES - TUDO TEM QUE SER COBRADO NO MOMENTO DO FRUTO DO TRABALHO. E O FRUTO DO TRABALHO É A VENDA DO PRODUTO OU DO SERVIÇO. DESSA MANEIRA, QUANTO A SONEGAÇÃO, ELA QUASE NÃO EXISTIRÁ. AFINAL, NENHUM HOMEM QUER SONEGAR. NINGUÉM QUER VIVER NA CLANDESTINIDADE. NINGUÉM QUER TER DESASSOSSEGO. OS QUE PREFEREM VIVER ASSIM SÃO BANDIDOS, ENTÃO TERÃO QUE SER TRATADOS COMO BANDIDOS. SIMPLES ASSIM"!

Outra falcatrua que aceitamos, e que os governos ao longo da história mantêm para facilitar desvios e corrupção é a maneira como se é divido os tributos. POUCOS impostos ficam no município e daí repassados aos estados e à federação, quando na verdade TODOS deviam fazer essa trajetória. O município é onde o cidadão vive, então É nele que mais da metade dos impostos devem ficar. E é ele, o cidadão, no seu município, que deve fiscalizar o seu dinheiro. Os movimentos que propõem mais autonomia aos municípios (Pactos Federativos) são apenas fogos de palha colocados por partidos de Esquerda, como PSDB, que notoriamente querem fazer adormecer essa extrema necessidade. A eles não interessa que isso saia, efetivamente, do papel. Vivem alisando esse tema para que ele seja protelado. O Brasil Tem Que Se Municipalizar! Soberania e Independência ao Município, Urgentemente! É urgente que todo o dinheiro arrecadado faça o que tem que ser feito na vida das pessoas. Não é mais possível que tudo o que o país colhe vá para Brasília para daí voltar, facilmente, na roda da corrupção.     

O que estamos colhendo não é apenas preocupante. É perigoso. O governo não está fazendo nada para frear o caos. Nada. Continuam os gastos absurdos. As mordomias. Não há mais Segurança no país e uma crise moral e de valores está alastrada. Há pais vendo filhos chorarem de fome. Empresas fecham a cada dia. Não há mais empregos. A mídia está quase que totalmente vendida. E só falam em terem que tomar Medidas Antipopulares, como se houvesse algo popular no país; Mas não abrem suas bocas para questionarem seus salários e mordomias. Se um Juiz ganha um valor totalmente aquém da realidade do país e acha que isso é justo porque um livro de leis lhe garante, então onde está a vergonha na cara do homem brasileiro? Ela acabou - E quando isso acaba, parafrasearei o Coronel João Baptista de Oliveira Figueiredo, só poderá ser resgatada às custas de muito sangue; E sangue brasileiro!

Que Deus permita que eu esteja errado!

E que os governos, daqui por diante, entendam, para assegurarem, até, suas seguranças físicas: Não adiantará mais nada atenuante, nada paliativo, nada temporário. A geração que chega não entende de mentiras. De seus games aos vestibulares, se errarem, estão fora do jogo. E isso estende-se do jovem da zona sul ao da zona rural e da favela. O que mudará em suas ações é o ambiente onde foram criados: Uns usarão argumentos, outros a força bruta, mas nenhum ouvirão as conversas moles que a vida toda ouvimos de Temers da vida.

E, por fim, entendamos: se tiramos o Lucro da Empresa, de alguma maneira, ela morrerá sem ar. E você, quer seja quem você for, também! 

É isso       

domingo, 3 de julho de 2016

...maçonaria - um beco obscuro para o Brasil...


                    Muito tem se falado em aparelhamento das instituições públicas. Como estratégia, não há como negar, o PT veio usando, na surdina, desse sórdido artefato para impregnar-se no poder. Do trabalhador ao juiz do trabalho e da grande quantidade de batedores de carimbos nas instituições públicas ao STF, há PT. Mas existe um outro problema sério de aparelhamento no país e este é muito mais difícil de se controlar, porque é, muitas vezes, oculto. E lutar contra um fantasma, um homem invisível, é quase que impossível.
                     A maçonaria, não colocando aqui, de forma alguma, seus dotes religiosos e jamais debatendo isso, mesmo porque isso é de sua livre particularidade, Graças a Deus, não nos deixa seguros de o quanto pode estar infiltrada nas maiores mazelas brasileiras.
                     Na sua tendência de Sociedade Secreta, o que, também, não nos importa no tocante à suas ideologias religiosas, não se sabe ao certo até que ponto há proteção de seus membros infiltrados nas Instituições, nos Poderes e na política.
                      Se a maçonaria tem lá suas idéias de superioridade desses ou daqueles homens e até se, por outro lado, aceita como um braço, ou seja lá o que for, seitas como os illuminati, que vão cultuando e idolatrando lúcifer de acordo com o "grau de crescimento" de seu iniciado, enfim - nada disso nos importa. Não nos importa nem mesmo saber de quem cultua o baphomet dos templários, o satanás hebreu, o set egipsio,o macho cabrio das bruxas medievais, o anjo pavão dos yazidis ou até, "tupiniquinzando" o texto para que não seja julgado tendencioso, o preto velho. Nem nos interessa saber de como são os ritos de nada. Mas importa, e muito, é saber até que ponto isso tudo tem influência na ordem pública e nas atitudes políticas, nas resoluções para nosso dia a dia.
                       Se a necessidade de se juntar em um grupo para debaterem idéias que, supõem, sejam importantes para a sociedade, mas não têm como assegurar que seus membros possam usar da boa fé até da própria Ordem para se beneficiarem de alguma forma e, pior, se o caso for de por serem, ou terem sido, maçons suas penas podem ser abrandadas - então é de suma importância para o país que refaçam seus conceitos. Porque estão colaborando, talvez até sem querer, para prejudicar imensamente a nação.
                      Cultuem, façam suas libações, façam suas rodinhas, bebam e se consagrem melhores que toda a raça humana - dentro de suas lojas. Mas não se julguem melhores que o povo brasileiro e, principalmente, não levem a religião para o trabalho. Existem seus Aventais, os quais respeitamos, mas não os confunda com suas togas quando nelas estiverem enfiados. Porque se a maçonaria não for capaz de distinguir isso, então a maçonaria não é capaz de resolver nenhuma questão fora de seus aposentos. Melhor, então, que não saiam de lá.

É isso

sexta-feira, 22 de abril de 2016

...21 de abril, 21 idéias...




                                    Medidas para resgatarmos um pouco do país

UMA: Diminuir drasticamente o tamanho do estado, instaurando-se no Brasil o voto distrital puro, o recall, o fim do voto obrigatório e o fim do foro privilegiado.

DUAS: Diminuir e simplificar os impostos; descentralizando-se a arrecadação e o poder central, restaurando-se o federalismo, com maior autonomia politica, econômica e judicial aos estados e municípios, de maneira que 50% da arrecadação fique no município, 35% ao estado e 15% à federação.

TRÊS: Extinguir o poder regulatório por atos executivos. Lei legítima é aquela que vem das casas legislativas.

QUATRO - Extinguir a EBC - Empresa Brasileira de Comunicação. Governo não tem que fazer propaganda nem ser agente de notícias. Uma assessoria de imprensa é o bastante.

CINCO: Extinguir o BNDES e criar um fundo de financiamento, criterioso, exclusivo para pequenas e médias empresas com juros de poupança. Corresponsabilizar os bancos em 50% sobre os valores de cheques sem fundos e duplicatas frias emitidas por seus clientes e extinguir os cheques pessoas físicas. Tornar, realmente, obrigatória, transparente e de fácil entendimento todas as cobranças bancárias. Privatizar todas as empresas estatais, dando ao cidadão brasileiro e funcionários dessas empresas privilégios de descontos nas compras de suas ações e extinguir todos os monopólios, principalmente os das telecomunicações.

SEIS: Extinguir todos os impostos e contribuições paraestatais: OAB e Conselhos de Classes, imposto sindical, Sistema S e UNE. TODOS.

SETE: Extinguir o INCRA, refazer as áreas indígenas e delimitar espaços à quantidade relativa de silvícolas. Criminalizar e responsabilizar o MST, e liberar a posse e porte de armas para todos os brasileiros que não tenham antecedentes criminais.

OITO: Abrir o comércio exterior, se descolando do Mercosul, com tratados de livre comercio com os EUA e União Europeia.

NOVE: Flexibilizar a legislação trabalhista, revogando-se a CLT e extinguindo-se a Justiça do Trabalho que apenas, veja bem, apenas serve para fomentar ódio e ócio. Além de desempregadora e absurdamente cara, a previsível inJustiça do Trabalho joga nossa Produção e Competitividade no lixo. Nossa qualidade de profissionais e mão de obra está tão alta quanto a competência dos funcionários que fazem filas nas Juntas Trabalhistas indo atrás de "seus direitos". Baseado na Carta del Lavoro, italiana, fascista, nosso CLT veio sofrendo remendos eleitoreiros através dos anos e fez com que tenhamos funcionários totalmente desqualificados e desmotivados, dado ao alto custo e grande risco que o empregador tem que enfrentar. Nossas empresas fazem o papel do Estado. As transformaram em entidades sociais. Até multa se paga para demitir. Inimaginável querer concorrer no mundo com coisas assim...

DEZ - Um voto no Brasil deve valer por um voto. Enquanto, por exemplo, um voto em algumas regiões do Brasil valer por 30 votos paulistas, mineiros, cariocas, gaúchos, etc, não se pode chamar isso de democracia. Acabar com o coeficiente eleitoral, os mais votados, nos distritos, entram. Limitar para, no máximo, cinco, o número de partidos - representando cinco correntes ideológicas com estatutos bem definidos: esquerda, centro esquerda, centro, centro direita e direita até que seja permitido apenas duas correntes: Liberais e Conservadores - que debaterão internamente suas flexibilidades ideológicas.

ONZE: Criação, pelo MEC, de um Curso Obrigatório de ÉTICA POLÍTICA para políticos e funcionários com cargos públicos de chefia (em cinco anos, ninguém poderá se candidatar ou exercer cargos públicos de chefia sem que tenha concluído este curso), e aberto à toda população, com duração de dois anos e meio, referente ao tempo do intervalo das eleições. Redução em 45% o número de vereadores, deputados estaduais, deputados federais e redução de número de senadores para um por estado, representando o vice-governador, sendo o suplente o segundo mais votado, e extinção do cargo de Vice Presidente da Republica, passando a ser exercido pelo presidente do Congresso. Proibir candidaturas de quem já exerce cargo público eletivo. Extinguir a reeleição e as eleições mistas, criando eleições por Poderes, com intervalos de dois anos e meio entre elas e estender para cinco anos todos os mandatos. Acabar com as urnas eletrônicas e fazer um sistema de canhotos com três vias: para o TSE, para o eleitor e uma terceira que ficará sob responsabilidade do presidente da mesa por tempo determinado para que os cinco partidos se manifestem. Limitar, através de Lei Constitucional Irrevogável e Irretratável, em 15 Ministérios com, no máximo, 02 Secretarias por pasta até o máximo de 10 secretarias em todo o Ministério ( totalizando 15 ministérios e 10 secretarias), na Federação. Até 10 Secretarias com 02 gerências por pasta nos Estados e de 03 à 10 Secretarias nos municípios, de acordo com seu tamanho e estender a Lei de Responsabilidade a todo funcionalismo público.

DOZE: Eliminar todos benefícios e auxílios e reduzir em 35% o valor dos salários de cargos eletivos e não mais considerar como funcionários públicos remunerados pelo Estado suplentes (quando, ou enquanto, não exercerem) e assessores. Eliminar todos os benefícios e auxílios e reduzir em 35% o valor dos salários de cargos do Poder Judiciário. Usar a meritocracia como forma complementar de salário no Judiciário, Segurança Pública e outros departamentos públicos burocráticos. Ex: salário máximo de um juiz: Redução de 35% do salário atual e eliminação de todos os benefícios + R$ 100,00 por Processo julgado e encerrado. Salário de um delegado ou policial: Redução de 35% do salário atual e eliminação de benefícios + comissão por ordem de prisão dependendo da periculosidade do criminoso. Outros funcionários públicos, redução de salários em 35% e criar métodos de compensação por mérito.

TREZE: O fim do fundo de campanha e fundo partidário. Deliberação obrigatória de tempos iguais na mídia aos cinco, ou dois à posteriori, partidos e mesma quantidade de impressos aos candidatos para que apresentem suas ideias. Se os votos nulos e brancos superarem 51%, nenhum dos candidatos é eleito e novas eleições, com outros candidatos, são convocadas.

QUATORZE: Reestruturar e ampliar as Forças Armadas, com um novo programa de aquisições bélicas, de proteção às fronteiras, das matas e de toda riqueza nacional. Fazer, urgentemente, plebiscito popular sobre a pena de morte. Usar, em todos os presídios, o trabalho árduo como forma regimentar. Destituir as polícias militar e civil e unificá-las, com seus melhores membros, reavaliados em concurso, e criar as polícias Municipais e Estaduais - com totais condições operacionais. Atender a Polícia Federal em todas suas necessidades e criar uma Agência de Inteligência e Segurança Nacional que realmente vá de encontro com as maiores necessidades para a segurança no país: total liberdade para se infiltrar no cerne do crime organizado.

QUINZE: Vincular os benefícios à educação ao Ministério da Educação e todos os demais benefícios sociais aos Ministérios do Trabalho e da Saúde.

DEZESSEIS: Obrigar que todas as licitações públicas somente possam ser acatadas após constatação, e verificação, da instrumentalização de seguros por parte do fornecedor .

DEZESSETE: Isentar todas as exportações e cobrar impostos de todas as instituições filantrópicas, não governamentais, esportivas e religiosas.

DEZOITO: Extinguir definitivamente o FGTS e todos os impostos previdenciários obrigando o empregador a deliberar estes valores ao empregado no ato de seus vencimentos. O Estado não pode ser regulador e delegador do futuro do homem, mas fazer o melhor para sua vida no presente.

DEZENOVE: Ampliar as ferrovias de maneira que todos, inclusive os pequenos e médios, polos agroindustriais tenham facilidade de transportes férreos aos portos.

VINTE - Impor aos municípios, com auxílio do Estado, período integral de ensino em todas as escolas, sistemas eficazes de atendimentos à saúde e transporte seguro.

VINTE E UMA: Incentivar de forma contundente as pesquisas sobre energias alternativas, principalmente eólica e solar, e reduzir drasticamente os impostos para as empresas no setor. Obrigar, incentivando através de financiamentos e redução de impostos, os estabelecimentos comerciais, industriais e rurais com à partir de dez funcionários, a produzirem entre 25% e 75% de sua própria energia, usando geradores desenvolvidos nas universidades.